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Seis fatores chaves a considerar na escolha de um sistema de Osmose Reversa

Quando se trata de selecionar um sistema de dessalinização por osmose reversa para uma unidade offshore ou marinha, você deve considerar seis fatores críticos que vão definir o melhor modelo.

1. Quando o equipamento precisar de manutenção Os sistemas de dessalinização por osmose reversa são essencialmente um equipamento mecânico, que bombeia água do mar extremamente corrosiva a altas pressões por um conjunto de membranas, o que eventualmente exigirá manutenção. Em muitas situações a equipe de manutenção local não tem a expertise ou tempo para solucionar o problema de forma adequada e definitiva. Nesses casos, o melhor é considerar um fabricante que possa enviar uma equipe especializada a campo.

Muitos fabricantes terceirizam a área de serviço e manutenção de seus negócios para agentes que possuem treinamento e conhecimento limitados nos equipamentos e no final servem apenas de intermediários entre o usuário final e o fabricante. A pergunta crucial aqui é: em caso de suporte técnico, você vai poder contar com quem realmente entende, que fabrica e faz manutenção em unidades de dessalinização há anos ou com alguém que deseja apenas saber o número de série do equipamento e qual peça você vai comprar?

Fabricantes com atendimento especializado, com equipe de serviço local podem trazer grande economia de tempo e dinheiro na manutenção dos equipamentos.

2. Nem todos os sistemas de Osmose Reversa produzem água potável e segura

Isso mesmo. Há um cuidado extra e muito importante na hora de selecionar um sistema de dessalinização. Não são todos que conseguem produzir água potável para consumo humano com qualidade e segurança. O abastecimento de água para a equipe é um fator crucial de saúde. Em navios e plataformas, o suprimento de água é ainda mais crítico, uma vez que não existem fontes alternativas que possam ser acessadas rapidamente.

Muitos fabricantes declaram, por escrito, que a água produzida por suas unidades é apenas para uso de utilidades e deve ser segregada dos sistemas de tubulação de água potável. A água produzida a partir do processo de osmose reversa (RO) requer tratamento adicional para garantir que permaneça livre de bactérias e seja saudável mesmo quando armazenada.Nesse caso, o melhor é solicitar ao fabricante referência de clientes e projetos que produzem água potável que estão sendo consumidas pelas equipes a bordo. A OMS (Organização Mundial da Saúde) tem critérios bem específicos para a qualidade da água que será entregue e consumida sem riscos.

3. Um sistema de Osmose Reversa é tão bom quanto seu ponto mais fraco

Muitos fabricantes consideram um sistema de dessalinização por osmose reversa apenas como uma bomba de alta pressão e uma combinação de membranas. De fato, essa é a espinha dorsal do sistema e representa mais de 70% do custo do equipamento.

Com o intuito de reduzir o preço do sistema, muitos fabricantes optam por reduzir os instrumentos de segurança e monitoramento, utilizando poucas ou nenhuma válvula de alívio e segurança ou outros componentes periféricos que comprometem a segurança operacional do sistema. Usar termoplásticos ou fibra também reduz o custo do sistema, mas nem sempre são a melhor opção em termos de vida útil e confiabilidade.

Além disso, mesmo sendo essencialmente uma bomba e um conjunto de membranas, existe um equilíbrio tênue entre a taxa de recuperação e a produção de água. Cuidado ao se preocupar somente com o custo de aquisição do equipamento. Fabricantes pouco experientes conseguem utilizar um número reduzido de membranas aplicando uma alta taxa de recuperação para baratear o sistema, mas o resultado é uma vida útil de membrana muito pequena. Isso exigirá trocas frequentes de membranas e a economia na aquisição vai ser nula frente ao alto custo operacional.

Desconfie de sistemas que prometem uma taxa de recuperação muito alta.

4. Não se esqueça das impurezas

Para remover o sal, primeiro precisamos remover a sujeira como areia, lama e algas. Com base na localização, vento, marés e profundidade da água, a quantidade de material particulado na água e até a salinidade podem variar. Uma coisa, no entanto, é comum: as membranas, embora sejam ótimas para separar sal e outros íons da água, são uma forma muito cara de remover partículas em suspensão.

Por esse motivo, a prática é filtrar partículas sólidas maiores que 1 a 5 mícrons. Para colocar isso em perspectiva, o olho humano pode ver apenas partículas maiores que 50 mícrons.

O número de estágios e até o tamanho dos filtros deve ser selecionado adequadamente para oferecer tempo hábil entre as trocas e garantir uma vida útil razoável para a membrana. O fornecedor de osmose reversa (RO) deve dimensionar um sistema de pré-filtragem adequado para evitar uma manutenção diária e demorada.5. Automatismo é bom, mas nem tanto
Quanta automação pode ser considerada demais? A Lei de Murphy afirma que, quando as coisas podem dar errado, elas vão dar errado. Na era do smartphone, muitos fabricantes de osmose reversa começaram a oferecer uma lista completa de recursos automatizados e interfaces sofisticadas de touchscreen que controlam e monitoram todos os aspectos do equipamento. O problema é que todo esse controle adicional requer mais válvulas, atuadores, instrumentos, transmissores e componentes eletrônicos, o que acrescenta vários pontos de falha em potencial. Procure um fabricante que se atenha a um projeto simples, direto e eficaz em seu design, sem automatismos desnecessários.

6. Tamanho menor não quer dizer ser melhor

Como falamos no primeiro ponto, os sistemas de osmose reversa eventualmente vão necessitar de manutenção. Cuidado com sistemas que são tão compactos que não podem ser reparados. Um trabalho simples de dois minutos, como apertar uma conexão com vazamento, pode se transformar em uma provação de várias horas, sendo necessário remover bomba, motor e mais outras peças só pra conseguir colocar uma chave na conexão com vazamento.

Já que estamos falando de tamanho, outro lugar onde menor não é melhor é o pré-filtro. A vida útil de um pré-filtro está diretamente relacionada à sua área de superfície. Quanto maior o filtro, maior sua área de superfície. Com uma área de superfície maior, o filtro pode reter mais partículas e ser usado por mais tempo antes de substituir a mídia.

A escolha de um equipamento de Osmose Reversa da H2O (www.h2oinc.com) proporciona o que há de melhor nos seis fatores informados anteriormente. São mais 3 mil sistemas instalados em todo o mundo, desenvolvidos especialmente para o setor naval, com robustez e segurança tão necessários nesse ambiente. Para serviço no Brasil, a H2O conta com a One Nature, representante exclusiva, que consegue dar todo o suporte técnico localmente com técnicos treinados na fábrica e peças de reposição originais.

Além de oferecer manutenção e peças originais do fabricante H2O,a One Nature também oferece serviço para os demais fabricantes dessa tecnologia, conseguindo agregar a experiência de mais de 15 anos de sua equipe com o conhecimento tecnológico da equipe de projetos da H2O.

Para uma avaliação gratuita do seu Sistema de Osmose Reversa com baixo desempenho ou uma análise de um sistema adequado a sua realidade, a One Nature é a empresa especializada para isso.

IMPORTANTE! Feira de negócios para profissionais do setor. Não será permitida a entrada de pessoas trajando chinelo, regata ou bermuda, camisetas de futebol e afins. Proibida a entrada de menores de 18 anos, mesmo que acompanhados.