fbpx

Recigases vai mostrar as vantagens da regeneração do gás refrigerante na Navalshore 2022

Em países desenvolvidos, os gases são recolhidos, reciclados e reutilizados, promovendo a economia circular. Essa atividade ajuda a aumentar a vida útil dos equipamentos, além de reduzir a emissão de gases de efeito estufa no meio ambiente

Há mais de uma década, a Recigases identificou uma oportunidade de tornar a indústria do frio mais sustentável, tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico, por meio de um processo de regeneração do gás refrigerante, que inclui limpeza e certificação, reduzindo os custos para quem necessita desse produto e respeitando a legislação ambiental.

Toda a expertise da empresa vai ser apresentada durante a Navalshore 2022.

Sócio fundador e diretor da Recigases, Jorge Colaço esclareceu alguns pontos sobre o setor, como o fato de que o gás de refrigeração não é consumido durante seu uso, no entanto é utilizado em praticamente todas as atividades humanas relacionadas à conservação de alimentos. “Sua ausência significaria a morte de um bilhão de pessoas, de acordo com o IIF (Institut International du Froid). Os celulares também não funcionam sem refrigeração”, relatou.

Colaço disse que em países desenvolvidos os gases são recolhidos, reciclados e reutilizados, sem exceções. “A organização Draw Down indica que a correta gestão dos gases de refrigeração pode mitigar a emissão de gases efeito estufa (GEEs) oito vezes mais, em comparação à troca da frota de veículos movidos à gasolina pela elétrica.”

O foco da Recigases é introduzir a economia circular no setor de HVAC (Heating, Ventilating and Air Conditioning, em inglês, que em português leva a siga AVAC – Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado). “Recolher e reutilizar os gases de refrigeração é de suma importância, pois diminui os custos com a aquisição deles e mitiga, de forma significativa, a emissão de GEEs. Além disso, é possível prolongar a vida útil desses equipamentos”, garantiu o diretor.

Negócios

Para expandir os negócios, Colaço informou que pretende abrir novas unidades da Recigases que, atualmente, funciona somente no Rio de Janeiro. “Para este ano, nosso crescimento foi projetado para mais de 65% e nossos planos, assim que for possível, é abrir filiais em São Paulo e em outros pontos importantes do Brasil. Também pretendemos aumentar nossa capacidade de reciclar/regenerar mais gases.” 

Sobre sua participação durante a Navalshore, o diretor espera realizar bons negócios, apresentando as atividades da sua empresa. “Nossa atividade ainda é muito pouco conhecida, apesar de fundamental para o setor de gases. Para ter ideia, um navio dura cerca de 25 anos e todos têm sistemas de ar condicionado e/ou refrigeração. Como, então, definir um sistema sem ter certeza de que os mesmos gases de refrigeração estarão disponíveis dentro de 15-20 anos? O controle dessas mudanças implicaria gastos significativos, sobretudo quando não há estratégias de manutenção. Por isso, a disponibilidade dos gases precisa ser adequada, de forma a não provocar a obsolescência antecipada dos equipamentos.” 

Durante a Navalshore, a Recigases vai apresentar suas soluções e serviços voltados para o aluguel de cilindros para recolhimento dos gases; análise dos gases, de acordo com a norma nº 16.667 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que pode ajudar no diagnóstico dos equipamentos e confirmar a qualidade dos gases usados.

“Segundo uma organização internacional, somos o único laboratório na América Latina a analisar gases, conforme a norma AHRI 700 (ou ABNT 15.960). A regeneração dos gases, seguindo essa norma da ABNT, garante sua qualidade com as mesmas especificações relacionadas aos gases novos”, assegurou Colaço.

IMPORTANTE! Feira de negócios para profissionais do setor. Não será permitida a entrada de pessoas trajando chinelo, regata ou bermuda, camisetas de futebol e afins. Proibida a entrada de menores de 18 anos, mesmo que acompanhados.